Aumento de impostos em causa, Freitas critica Sócrates
O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros acha que o Governo foi ineficaz a explicar as medidas de austeridade para equilibrar as contas públicas. Expresso
Nota: ... mais uma!
A outra foi acerca da Constituição Europeia quando Sócrates afirmava que o Referendo se iria fazer em Portugal. Mas como a dita era (é ) um aborto o “nosso primeiro” afinal quer é Referenda-lo.
Crónica de Manuel Monteiro
Liberdade segura
Na passada terça-feira, defendi aqui a suspensão de Schengen como uma das necessárias medidas para o controlo das fronteiras nacionais. De imediato, nos seus habituais e corajosos comentários, alguns anónimos de serviço me criticaram considerando errada tal opção.
Curiosamente, um dia depois, os franceses, pela voz do seu ministro do Interior, vieram anunciar a suspensão dos acordos de Schengen. A segurança do território falou mais alto e a defesa dos cidadãos não permitiu demoras, na reposição do referido controlo fronteiriço em terras gaulesas. Expresso
Nota: ... e os do costume ficaram caladinhos!
Conselho de jurisdição decidiu ontem esperar pela formalização da candidatura para avançar com o processo sancionatório
PSD não expulsa,para já, Isaltino Morais do partido
«Essa candidatura não está formalizada, não há lugar por agora à aplicação de qualquer sanção», disse o presidente do Conselho de Jurisdição, Guilherme Silva. a Capital
Nota: aposto que “eles” vão acabar por se esquecer!
Estudo encomendado pela autarquia mostra que a mobilidade melhorou, apesar de subsistirem problemas
Portuenses satisfeitos com qualidade de vida na cidadeMais de 50 por cento da população do Porto está bastante satisfeita com a qualidade de vida na cidade, sendo que o que mais preocupa as pessoas é o espectro do desemprego no próximo ano. Dados que constam de um estudo encomendado pela autarquia, denominado Agenda XXI, que demonstra, também, que a mobilidade na cidade melhorou, por força do maior uso dos transportes públicos. O Primeiro de Janeiro
Nota: ...ainda bem que quase 50% não estão contentes! Devem ser aqueles que viajam!
Grande investimento na energia eólica vai criar 1 600 postos de trabalho
Economia menos dependente do petróleo
Na passada terça-feira, defendi aqui a suspensão de Schengen como uma das necessárias medidas para o controlo das fronteiras nacionais. De imediato, nos seus habituais e corajosos comentários, alguns anónimos de serviço me criticaram considerando errada tal opção.
Curiosamente, um dia depois, os franceses, pela voz do seu ministro do Interior, vieram anunciar a suspensão dos acordos de Schengen. A segurança do território falou mais alto e a defesa dos cidadãos não permitiu demoras, na reposição do referido controlo fronteiriço em terras gaulesas. Expresso
Nota: ... e os do costume ficaram caladinhos!
Conselho de jurisdição decidiu ontem esperar pela formalização da candidatura para avançar com o processo sancionatório
PSD não expulsa,para já, Isaltino Morais do partido
«Essa candidatura não está formalizada, não há lugar por agora à aplicação de qualquer sanção», disse o presidente do Conselho de Jurisdição, Guilherme Silva. a Capital
Nota: aposto que “eles” vão acabar por se esquecer!
Estudo encomendado pela autarquia mostra que a mobilidade melhorou, apesar de subsistirem problemas
Portuenses satisfeitos com qualidade de vida na cidadeMais de 50 por cento da população do Porto está bastante satisfeita com a qualidade de vida na cidade, sendo que o que mais preocupa as pessoas é o espectro do desemprego no próximo ano. Dados que constam de um estudo encomendado pela autarquia, denominado Agenda XXI, que demonstra, também, que a mobilidade na cidade melhorou, por força do maior uso dos transportes públicos. O Primeiro de Janeiro
Nota: ...ainda bem que quase 50% não estão contentes! Devem ser aqueles que viajam!
Grande investimento na energia eólica vai criar 1 600 postos de trabalho
Economia menos dependente do petróleo
O primeiro-ministro afirmou ontem que o investimento nacional em energias renováveis, no valor de três mil milhões de euros, até 2010, contribuirá para Portugal equilibrar o seu quadro macroeconómico e para se tornar menos dependente do petróleo. O Primeiro de Janeiro
Nota: ... em 2010, claro!
Nota: ... em 2010, claro!
