quarta-feira, 6 de abril de 2011

Teixeira dos Santos acusa


"Deterioração, danos irreparáveis e um sacrifício bem maior são expressões usadas pelo Ministério da Finanças ao analisar os resultados do leilão da dívida de curto prazo desta quarta-feira".

No entanto, o gabinete de Teixeira dos Santos garante que o Estado consegue financiar-se e pode assegurar compromissos financeiros previstos e garante que perante a importância do sistema bancário para assegurar o financiamento e o funcionamento económico, o governo não deixará de tomar todas as medidas para garantir liquidez e o financiamento da economia.


Claro que a culpa é da oposição que reprovou o PEC IV, apesar de à sucapa o governo o estar a aplicar, que nas costas do País e dos seus representantes negociou com os "patrões da Europa". actualização às 18.17

O ministro das Finanças, em declarações ao Jornal de Negócios, entende que Portugal tem de pedir ajuda desde já no «quadro europeu».

Teixeira dos Santos adiantou ainda que este pedido de ajuda se justifica porque o «país foi irremediavelmente empurrado para uma situação muito difícil nos mercados financeiros».