Primeiro congelaram os aumentos salariais.
Depois, congelaram a evolução das carreiras.
Semanas volvidas, anunciaram o congelamento de concursos públicos para provisão de vagas.
De imediato, foi introduzido o sistema de avaliação por objectivos e notação do trabalho.
Se uma criatura insignificante e semi-analfabeta nos quiser destruir, dá-nos duas notas negativas, somos colocados perante um pelotão de execução e atirados para a vala comum do desemprego por motivos disciplinares.
Ontem foi-nos comunicado que o miserável "privilégio" que detínhamos - um dia a mais de férias por cada cinco de trabalho - iria ser abolido.
Hoje pela manhã recebemos a informação que haverá equiparação salarial entre o funcionalismo do Estado e o sector privado. Presumo, pelo tom seráfico, que a equiparação será feita com as caixeiras balconistas do comércio retalhista.
Amanhã - a lógica exige-o - serão abolidos o subsídio de férias e o 13º mês.
Depois de amanhã, terminarão com a ADSE, mas os descontos feitos jamais serão ressarcidos.
Na próxima semana, o regime contratual da função pública passará a ser abrangido pelo regime de "prestação de trabalho".
Um silêncio sepulcral. Ninguém reage, não estivesse o PS em permanente concertação com as máquinas fazedoras de notícias e dessa opinião pública moldada pelos magnatas da comunicação social, vulgo propaganda do Estado.
Alguma nota sobre a real origem do colapso das contas do Estado? Algum dedo acusador aos 100.000 meninos e meninas boçais e parasitas que o regime nomeia para funções ditas de "confiança política"? São centos, milhares deles, dos ministérios ao parlamento, às secretarias de Estado, aos Institutos, aos "observatórios", às assessorias disto e daquilo, aos bancos, às empresas do Estado, às representações diplomáticas de nula produtividade. Se Manuela Ferreira Leite tivesse feito um décimo seria defenestrada, arrastada pelas ruas, desmembrada e cortada às postas, incinerada e as cinzas jogadas ao Tejo.
Mas não, vivemos sob o manto perfumado do socialismo. Recebido por email - Autor Desconhecido
Depois, congelaram a evolução das carreiras.
Semanas volvidas, anunciaram o congelamento de concursos públicos para provisão de vagas.
De imediato, foi introduzido o sistema de avaliação por objectivos e notação do trabalho.
Se uma criatura insignificante e semi-analfabeta nos quiser destruir, dá-nos duas notas negativas, somos colocados perante um pelotão de execução e atirados para a vala comum do desemprego por motivos disciplinares.
Ontem foi-nos comunicado que o miserável "privilégio" que detínhamos - um dia a mais de férias por cada cinco de trabalho - iria ser abolido.
Hoje pela manhã recebemos a informação que haverá equiparação salarial entre o funcionalismo do Estado e o sector privado. Presumo, pelo tom seráfico, que a equiparação será feita com as caixeiras balconistas do comércio retalhista.
Amanhã - a lógica exige-o - serão abolidos o subsídio de férias e o 13º mês.
Depois de amanhã, terminarão com a ADSE, mas os descontos feitos jamais serão ressarcidos.
Na próxima semana, o regime contratual da função pública passará a ser abrangido pelo regime de "prestação de trabalho".
Um silêncio sepulcral. Ninguém reage, não estivesse o PS em permanente concertação com as máquinas fazedoras de notícias e dessa opinião pública moldada pelos magnatas da comunicação social, vulgo propaganda do Estado.
Alguma nota sobre a real origem do colapso das contas do Estado? Algum dedo acusador aos 100.000 meninos e meninas boçais e parasitas que o regime nomeia para funções ditas de "confiança política"? São centos, milhares deles, dos ministérios ao parlamento, às secretarias de Estado, aos Institutos, aos "observatórios", às assessorias disto e daquilo, aos bancos, às empresas do Estado, às representações diplomáticas de nula produtividade. Se Manuela Ferreira Leite tivesse feito um décimo seria defenestrada, arrastada pelas ruas, desmembrada e cortada às postas, incinerada e as cinzas jogadas ao Tejo.
Mas não, vivemos sob o manto perfumado do socialismo. Recebido por email - Autor Desconhecido