Tranquila com o veto do TC, a governadora foi apoiar o PS
A governadora civil de Lisboa, Maria Adelaide Rocha, afirmou estar de "consciência tranquila" com a marcação das eleições intercalares para a autarquia da capital para 15 de Julho e considerou que esta data "é um dia como outro qualquer". A responsável respondia desta forma ao apelo à sua demissão feito pelo líder da distrital de Lisboa do CDS, António Carlos Monteiro, depois de o Tribunal Constitucional ter anulado o seu despacho que marcou as mesmas eleições para 1 de Julho.
Adelaide Rocha, que assistiu ontem à apresentação da lista de candidatura de António Costa "como cidadã", desvalorizou também as críticas de outros candidatos que consideram 15 de Julho uma data propensa a maior abstenção. "As eleições são marcadas quando têm que ser marcadas."
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A governadora civil de Lisboa, Maria Adelaide Rocha, afirmou estar de "consciência tranquila" com a marcação das eleições intercalares para a autarquia da capital para 15 de Julho e considerou que esta data "é um dia como outro qualquer". A responsável respondia desta forma ao apelo à sua demissão feito pelo líder da distrital de Lisboa do CDS, António Carlos Monteiro, depois de o Tribunal Constitucional ter anulado o seu despacho que marcou as mesmas eleições para 1 de Julho.
Adelaide Rocha, que assistiu ontem à apresentação da lista de candidatura de António Costa "como cidadã", desvalorizou também as críticas de outros candidatos que consideram 15 de Julho uma data propensa a maior abstenção. "As eleições são marcadas quando têm que ser marcadas."
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DN Domingo, 20 de Maio de 2007