PJ investiga a partir de telefonemas de Paulo Portas
O consórcio alemão GSC, que ganhou o concurso, transferiu 24 milhões de euros para a Escom UK, uma empresa do grupo Espirito Santo no Reino Unido. O interesse da Polícia Judiciária nesta transferência surgiu no âmbito das escutas telefónicas de conversas entre Paulo Portas e o ex-director financeiro do CDS-PP, Abel Pinheiro, relacionado com o caso Portucale.O Ministério Público ordenou a separação processual e abriu um novo inquérito para investigar estes aspectos do negócio dos submarinos. CM 2007-07-08 - 12:47:00
Terça-feira, 22 de Julho de 2008
DCIAP pede papéis dos submarinos
O Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), liderado pela procuradora-adjunta Cândida Almeida, está a investigar o contrato de contrapartidas de aquisição dos dois submarinos ao German Submarine Consortium (GSC). A construção dos dois submarinos está a ser financiada por um consórcio bancário constituído pelo Banco Espírito Santo (BES) e pelo Credit Suisse First Boston International (CSFB).
A compra, assinada pelo ex-ministro da Defesa Paulo Portas a 21 de Maio de 2004, prevê como custo dos navios cerca de 780 milhões de euros, acrescidos de 194 milhões em juros. No contrato de contrapartidas, a Escom, empresa do Grupo Espírito Santo, representou o GSC nas negociações com o Ministério da Defesa. Com um valor de 1210 milhões de euros, as contrapartidas estão longe de estar executadas e foram renegociadas.
Na investigação ao caso Portucale, a PJ ficou com suspeitas de que um milhão de euros em donativos depositados na conta do CDS-PP, em Dezembro de 2004, seriam um comissão do negócio dos submarinos. GES e CDS-PP negam. CM 22 Julho 2008 - 14h30
DCIAP pede papéis dos submarinos
O Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), liderado pela procuradora-adjunta Cândida Almeida, está a investigar o contrato de contrapartidas de aquisição dos dois submarinos ao German Submarine Consortium (GSC). A construção dos dois submarinos está a ser financiada por um consórcio bancário constituído pelo Banco Espírito Santo (BES) e pelo Credit Suisse First Boston International (CSFB).
A compra, assinada pelo ex-ministro da Defesa Paulo Portas a 21 de Maio de 2004, prevê como custo dos navios cerca de 780 milhões de euros, acrescidos de 194 milhões em juros. No contrato de contrapartidas, a Escom, empresa do Grupo Espírito Santo, representou o GSC nas negociações com o Ministério da Defesa. Com um valor de 1210 milhões de euros, as contrapartidas estão longe de estar executadas e foram renegociadas.
Na investigação ao caso Portucale, a PJ ficou com suspeitas de que um milhão de euros em donativos depositados na conta do CDS-PP, em Dezembro de 2004, seriam um comissão do negócio dos submarinos. GES e CDS-PP negam. CM 22 Julho 2008 - 14h30
um ano depois... tudo como dantes!
... e no mar dos subs entra a terra da Portucale!