A Visão revisionista
A pouca cultura ou os graves defeitos a que a falta dela levou muitos dos pós 25’s deu origem a um excelente artigo no blog Porta da Loja que vale a pena ler aqui.
“Ao longo de gerações e gerações, através de monarquias e impérios; de inquisições e ditaduras; arrastando silêncios, arrastando exílios, uma lenta procissão de mártires desfilou por esse incalculável corpus de naufrágio que são os milhares de quilómetros de textos lançados às fogueiras e aos arquivos”. (José Cardoso Pires)
Muito mais pode ser lido em Livros e democracia
... e esta “pérola” que o Delito de Opinião nos dá aqui :
“Chego a concordar que a Censura é uma instituição defeituosa, injusta, por vezes, sujeita ao livre arbítrio dos censores, às variantes do seu temperamento, às consequências do seu mau humor (...). Eu próprio já fui em tempos vítima da Censura e confesso-lhe que me magoei, que me irritei, que cheguei a ter pensamentos revolucionários.” António de Oliveira Salazar em entrevista a António Ferro (1933)(Citado em A Censura na Iconografia e na Caricatura Portuguesa - Humorgrafe/Museu da República e da Resistência 1997)
A pouca cultura ou os graves defeitos a que a falta dela levou muitos dos pós 25’s deu origem a um excelente artigo no blog Porta da Loja que vale a pena ler aqui.
“Ao longo de gerações e gerações, através de monarquias e impérios; de inquisições e ditaduras; arrastando silêncios, arrastando exílios, uma lenta procissão de mártires desfilou por esse incalculável corpus de naufrágio que são os milhares de quilómetros de textos lançados às fogueiras e aos arquivos”. (José Cardoso Pires)
Muito mais pode ser lido em Livros e democracia
... e esta “pérola” que o Delito de Opinião nos dá aqui :
“Chego a concordar que a Censura é uma instituição defeituosa, injusta, por vezes, sujeita ao livre arbítrio dos censores, às variantes do seu temperamento, às consequências do seu mau humor (...). Eu próprio já fui em tempos vítima da Censura e confesso-lhe que me magoei, que me irritei, que cheguei a ter pensamentos revolucionários.” António de Oliveira Salazar em entrevista a António Ferro (1933)(Citado em A Censura na Iconografia e na Caricatura Portuguesa - Humorgrafe/Museu da República e da Resistência 1997)