O ministro da Defesa Nacional descerrou hoje uma placa com 53 nomes de militares comandos mortos na Guiné
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já o ministro tinha abandonado o local e ainda ali permanecia um idoso, de nome Issumane Baldé, que assegurou à Lusa que, apesar de não ter sido dito na cerimónia, aqueles soldados naturais da Guiné tinham sido «fuzilados» após o regresso das tropas portuguesas. Sol
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já o ministro tinha abandonado o local e ainda ali permanecia um idoso, de nome Issumane Baldé, que assegurou à Lusa que, apesar de não ter sido dito na cerimónia, aqueles soldados naturais da Guiné tinham sido «fuzilados» após o regresso das tropas portuguesas. Sol
Os militares hoje homenageados: 20 oficiais, 29 sargentos e 4 soldados, são os representantes de milhares, igualmente fuzilados ou apedrejados e enterrados em valas comuns pelo então novo governo da já independente Guiné-Bissau.
Antonio de Spínola referia-se a milhares que Nino Vieira considerou serem apenas 500 enterrados em valas comuns de 35 a 38 pessoas.
Antonio de Spínola referia-se a milhares que Nino Vieira considerou serem apenas 500 enterrados em valas comuns de 35 a 38 pessoas.