Viram a crise entrar de forma agressiva pela porta de casa, reduziram os seus gastos em produtos de grande consumo e dizem ter dificuldades em cobrir as suas necessidades essenciais. Segundo um estudo da TNS Worldpanel, a crise afectou profundamente 22 por cento dos 850 mil lares nacionais, atingindo 2,7 milhões de portugueses.
Esta é uma boa analise dos efeitos perversos da crise disponivel em ECONOMIA que bem podia ser completada com a seguinte apreciação de Manuela Arcanjo:
"A minha indignação tem a ver com a dualidade deste País que parece conviver muito bem com a trapaça e a corrupção mas também com os idosos que não têm dinheiro para comer todos os dias e com as crianças quase sem futuro pela situação de pobreza absoluta das suas famílias" em Jornal de Negócios", 16-11-2009