«Tenho também vontade e determinação para o fazer, mas naturalmente tenho a certeza que todos os partidos da oposição compreenderão que o Governo deve ter também as suas responsabilidades, mas também condições para promover a governabilidade do país», diz o primeiro-ministro que acrecenta: «não podíamos estar na situação de o Governo executar o Orçamento que a oposição elabora na Assembleia». TSF
Curiosamente nunca referiu a possibilidade de o Governo minoritário, democráticamente, negociar com a Oposição maioritária. Assunto que deixa ao ministro da Economia anunciou, esta terça-feira, nas jornadas parlamentares do PS, que o Governo está disponível para negociar com a oposição o Orçamento de Estado para 2010: «O Governo está preparado para trabalhar com os partidos da oposição» e para que o orçamento que saia da Assembleia seja considerado pelos deputados como «necessário para o país», disse Vieira da Silva.
O líder da bancada socialista disse que o partido não pode assumir uma «postura birrenta» nem abdicar de cumprir o programa eleitoral: «Aqueles que não apresentaram uma moção de censura não deveriam depois ceder à tentação de apresentar todas as semanas minúsculas moções de censura» com «o efeito prático de impedir que o Executivo governe de acordo com o seu programa», disse Francisco de Assis que, como é seu habito, acrescenta mudando de agulha: “o momento actual coloca também exigências ao PS, nomeadamente de não ser um «motor de instabilidade, adoptando um a postura birrenta, com intuito de demonstrar a impossibilidade real de governar». TSF
Curiosamente nunca referiu a possibilidade de o Governo minoritário, democráticamente, negociar com a Oposição maioritária. Assunto que deixa ao ministro da Economia anunciou, esta terça-feira, nas jornadas parlamentares do PS, que o Governo está disponível para negociar com a oposição o Orçamento de Estado para 2010: «O Governo está preparado para trabalhar com os partidos da oposição» e para que o orçamento que saia da Assembleia seja considerado pelos deputados como «necessário para o país», disse Vieira da Silva.
O líder da bancada socialista disse que o partido não pode assumir uma «postura birrenta» nem abdicar de cumprir o programa eleitoral: «Aqueles que não apresentaram uma moção de censura não deveriam depois ceder à tentação de apresentar todas as semanas minúsculas moções de censura» com «o efeito prático de impedir que o Executivo governe de acordo com o seu programa», disse Francisco de Assis que, como é seu habito, acrescenta mudando de agulha: “o momento actual coloca também exigências ao PS, nomeadamente de não ser um «motor de instabilidade, adoptando um a postura birrenta, com intuito de demonstrar a impossibilidade real de governar». TSF
a ver vamos...