domingo, 20 de dezembro de 2009

A inutilidade da CP ou Refer, ou lá como se chama!

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Uma empresa que é suportada pelos contribuintes numa dívida de 1700 milhões de euros (não sei se estão a ver o que isto significa) não tem condições nem para satisfazer uma "atenção" básica aos utentes. E nem vamos repetir aqui a miséria do serviço a bordo, da qualidade do ar condicionado, do treme-treme das carruagens e por aí fora.

Com o que custa sustentar esta empresa parasita a solução era fácil: vendia-se a cangalhada ao sucateiro amigo do camarada Vara e com essa verba compravam-se autocarros de luxo movidos a biodiesel que conseguiriam bilhetes mais baratos e não subsidiados aqui pelos totós do costume.

Limpavam-se as travessas e os carris e faziam-se umas ecopistas bestiais, como o fizeram os municípios de Évora e Arraiolos. Até se poderia passar a ir de Lisboa ao Porto de bicicleta. in
INSTANTE FATAL