Segundo Paulo Portas, "o CDS vai tratar a revisão constitucional como uma questão de Estado e não como uma arma de arremesso", acusando PS e PSD de "estarem a usar o tema com bastante fingimento".
"O PSD usa a revisão constitucional para fingir que não tem um acordo com o Governo na política económica, fiscal e social. O PS usa-a para fingir que é o partido do Estado social".
"O PSD usa a revisão constitucional para fingir que não tem um acordo com o Governo na política económica, fiscal e social. O PS usa-a para fingir que é o partido do Estado social".
O líder do CDS-PP lembrou que o seu partido foi o único a não assinar a Constituição de 1976, mas assegura que "fará propostas para melhorar" o actual texto. dn
“É preciso ajudar o PSD a rectificar o tiro na revisão constitucional”, afirmou considerando que “em tempo de crise não é justo falar em liberalizar o despedimento”, mas sim “flexibilizar a contratação”.
E também “não se deve assustar as pessoas, sobretudo as mais pobres, com o acesso à saúde”, disse, defendendo que “o que é preciso é que o Estado, que não consegue fazer tudo, contratualize com o sector social e o sector privado mais cirurgias, mais consultas, a mais doentes e mais depressa”. publico