A ministra, que saiu do plenário visivelmente irritada com a bancada bloquista (a deputada Catarina Martins aproveitou para questionar Canavilhas sobre os cortes para os contratos já assinados e a ausência de resposta à recomendação do Parlamento para suspender o projecto do novo Museu dos Coches), desvalorizou ainda as alegações dos agentes culturais sobre as consequências das medidas.
“Quero que me provem que reduções deste nível significam despedimentos. Estou absolutamente convencida de que isso não é verdade”, afirmou.
Gabriela Canavilhas afirmou que a redução dos cortes para a cultura não vai apaziguar a contestação dos agentes culturais. “Há um aproveitamento político, muito liderado pelo Bloco de Esquerda”, acusou.
Canavilhas disse ainda que foi por iniciativa do primeiro-ministro que o Ministério da Cultura, em articulação com o Ministério das Finanças, definiu a descativação de 7,5 por cento das verbas do PIDDAC. E informou que o anúncio não foi feito mais cedo porque “o Governo achou que não era conveniente”.
Quem te manda a ti sapateira, tocar rabecão...
ou
esta gente só sabe governar em ditadura, isto é, em democracia de maioria absoluta.
“Quero que me provem que reduções deste nível significam despedimentos. Estou absolutamente convencida de que isso não é verdade”, afirmou.
Gabriela Canavilhas afirmou que a redução dos cortes para a cultura não vai apaziguar a contestação dos agentes culturais. “Há um aproveitamento político, muito liderado pelo Bloco de Esquerda”, acusou.
Canavilhas disse ainda que foi por iniciativa do primeiro-ministro que o Ministério da Cultura, em articulação com o Ministério das Finanças, definiu a descativação de 7,5 por cento das verbas do PIDDAC. E informou que o anúncio não foi feito mais cedo porque “o Governo achou que não era conveniente”.
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