«Num contexto de equilíbrio difícil, entre a questão orçamental e a promoção do crescimento económico e da justiça social, creio que o Governo está a fazer o seu caminho, que é duro, exigente, mas está a ser percorrido», avança Francisco Assis do PS.
«O Governo e o PS nos últimos dias mais não têm feito do que se irem entretendo em comentar as orientações estratégicas do principal partido da oposição. Achamos que isso é relevante no debate e acção política, mas ao Governo pede-se hoje que governe, que apresente soluções e caminhos que de uma vez por todas possam resolver os atrasos estruturais que desembocaram nesta situação», afirma Luís Montenegro, do PSD,
«Temos hoje uma situação no país de grave crise económica e social que é no fundamental uma consequência das políticas que têm sido seguidas nos últimos anos, por este Governo em particular, que o Governo e o PSD pretende agravar», defende Bernardino Soares, do PCP,
«É um estado de profundo desânimo por parte da generalidade das pessoas, de profundo desencantamento, de angústia com as suas vidas, a cada dia que passa acrescentam-se medidas de austeridade e tudo isto está a acontecer a quem tem vidas mais castigadas. Portanto, é um estado da Nação deprimido», adianta José Manuel Pureza, do Bloco de Esquerda.
«Confirma-se tudo o que o CDS tinha dito, uma política assente em aumento de impostos é uma política que não estimula o crescimento, não estimula a economia e não estimula a criação de emprego, pior podemos estar a breve trecho quase a estagnar ou em recessão face a esta política», assegura Pedro Mota Soares, do CDS.
O que pensa a Nação sobre o estado em que se encontra?
Um belíssimo texto da TSF responde á questão:
Na lota de Matosinhos, o repórter Rui Tukayana registou palavras de resignação de quem está habituado a apertar o cinto, mas também há quem considere que o país bateu no fundo.
Em Lisboa, junto à Assembleia da República, a repórter Joana de Sousa Dias, ouviu portugueses pessimistas e há quem já nem sequer saiba se é melhor rir ou chorar.
Em Guimarães, Dalila Monteiro registou também as queixas de quem se debate com a crise e não ouviu uma única voz a favor do primeiro-ministro José Sócrates.
No Algarve, entre os portugueses que estão a banhos, não há quem não tenha sentido dificuldades. A repórter Maria Augusta Casaca registou muitas queixas, mesmo que as medidas de austeridade não tenham acabado com os habituais dias de praia no sol algarvio. TSF
«O Governo e o PS nos últimos dias mais não têm feito do que se irem entretendo em comentar as orientações estratégicas do principal partido da oposição. Achamos que isso é relevante no debate e acção política, mas ao Governo pede-se hoje que governe, que apresente soluções e caminhos que de uma vez por todas possam resolver os atrasos estruturais que desembocaram nesta situação», afirma Luís Montenegro, do PSD,
«Temos hoje uma situação no país de grave crise económica e social que é no fundamental uma consequência das políticas que têm sido seguidas nos últimos anos, por este Governo em particular, que o Governo e o PSD pretende agravar», defende Bernardino Soares, do PCP,
«É um estado de profundo desânimo por parte da generalidade das pessoas, de profundo desencantamento, de angústia com as suas vidas, a cada dia que passa acrescentam-se medidas de austeridade e tudo isto está a acontecer a quem tem vidas mais castigadas. Portanto, é um estado da Nação deprimido», adianta José Manuel Pureza, do Bloco de Esquerda.
«Confirma-se tudo o que o CDS tinha dito, uma política assente em aumento de impostos é uma política que não estimula o crescimento, não estimula a economia e não estimula a criação de emprego, pior podemos estar a breve trecho quase a estagnar ou em recessão face a esta política», assegura Pedro Mota Soares, do CDS.
O que pensa a Nação sobre o estado em que se encontra?
Um belíssimo texto da TSF responde á questão:
Na lota de Matosinhos, o repórter Rui Tukayana registou palavras de resignação de quem está habituado a apertar o cinto, mas também há quem considere que o país bateu no fundo.
Em Lisboa, junto à Assembleia da República, a repórter Joana de Sousa Dias, ouviu portugueses pessimistas e há quem já nem sequer saiba se é melhor rir ou chorar.
Em Guimarães, Dalila Monteiro registou também as queixas de quem se debate com a crise e não ouviu uma única voz a favor do primeiro-ministro José Sócrates.
No Algarve, entre os portugueses que estão a banhos, não há quem não tenha sentido dificuldades. A repórter Maria Augusta Casaca registou muitas queixas, mesmo que as medidas de austeridade não tenham acabado com os habituais dias de praia no sol algarvio. TSF
«Estamos a brincar com o lume. Portugal está completamente endividado, ao nível do Governo, das empresas e privados» …
«As pessoas não querem fazer os sacrifícios necessários» e todo o processo «foi mal conduzido nos últimos tempos».
Uma das soluções para Portugal sair da actual crise passa por «nacionalizar tudo e começar tudo de novo». Joe Berardo no Sol
«As pessoas não querem fazer os sacrifícios necessários» e todo o processo «foi mal conduzido nos últimos tempos».
Uma das soluções para Portugal sair da actual crise passa por «nacionalizar tudo e começar tudo de novo». Joe Berardo no Sol