quarta-feira, 27 de julho de 2011

Dos parasitas

Salário suspenso a sindicalista 
O presidente da Câmara de Pombal, Narciso Mota, anunciou na segunda-feira a decisão de    suspender o pagamento do salário a um funcionário, dirigente sindical, por este “não ter trabalhado um único dia para a autarquia nos últimos oito anos”.

Oito anos sem aparecer ao trabalho pelo qual é pago pelos contribuintes portugueses. Bem sei que organizar procissões e distribuir sandes de presunto é bem mais interessante do que trabalhar numa Câmara, mas um pouco de respeito pelos contribuintes seria prudente (por exemplo, trabalhar um ou dois dias por ano). Este é um pequeno exemplo dos recursos parasitados ano após ano pelos sindicatos aos contribuintes portugueses. Curioso é que aqueles que contestam tanto os pagamentos do Estado a padres católicos a prestar serviço nos hospitais e nas escolas, não se mostrem incomodados que o estado ande a pagar o salário a funcionários do partido comunista. por Carlos Guimarães Pinto n’ O Insurgente