sábado, 2 de fevereiro de 2008

importantes... no PUBLICO!

Sócrates acumulou subsídio de exclusividade como deputado com funções privadas
O ex-deputado José Sócrates recebeu indevidamente um subsídio de exclusividade da Assembleia da República, entre finais de 1988 e princípios de 1992, por acumular as suas funções parlamentares com a actividade profissional de engenheiro técnico, enquanto projectista e como responsável pelo alvará de uma empresa de construção civil. Sócrates nega que tal tenha acontecido, mas diversos documentos por ele assinados confirmam a violação do regime legal de dedicação exclusiva.
Jerónimo de Sousa diz que recusa usar notícias como "arma de arremesso político"
Sócrates desmente acumulação de subsídio de exclusividade como deputado com funções privadas
Cavaco Silva recusa comentar notícias sobre o primeiro-ministro
Primeiro-ministro considera notícia “ataque pessoal e político”
Sócrates assinou durante uma década projectos da autoria de outros técnicos
Carta de José Sócrates ao PÚBLICO
Editorial: Jornalismo e política, ética e lei
"Vinte anos depois, José Sócrates poderá ser desculpado pela ingenuidade, ou por tudo se ter passado numa época menos exigente. Mas a sua autoridade enquanto primeiro-ministro fica debilitada." João Miranda (sobre a polémica da autoria de projectos assinados por Sócrates), "Diário de Notícias", 02-02-2008

Freguesias e munícipes de Alcobaça ultimam petição para contestar traçado do TGV
Os promotores da petição contra o traçado da linha férrea de alta velocidade no concelho de Alcobaça contam ter nas próximas semanas mais do que as quatro mil assinaturas para levar a questão ao Parlamento.

Telmo Correia nega ter tomada decisão sobre propriedade do Casino Lisboa
O ex-ministro do Turismo e deputado do CDS-PP Telmo Correia negou hoje ter tomado qualquer decisão que ditasse a reversão do Casino de Lisboa para a posse da empresa Estoril Sol.

Quénia: 44 mortos nas últimas 24 horas apesar de acordo de tréguas
Pelo menos 44 pessoas foram mortas no Quénia nas últimas 24 horas, apesar dos partidários do presidente Mwai Kibaki e do opositor Raila Odinga se terem comprometido sexta-feira a pôr termo à vaga de violência inter-étnica. Publico 02Fev08