A cada hora, o Estado endivida-se em 2.5 milhões de euros. Mas nada se passa. Há uma espécie de caos silencioso. Pior: aqueles que têm os cojones de apontar para mudanças são esmagados. Isto começa a ser um caso clínico de denial. por Henrique Raposo no Clube das Repúblicas Mortas