O Parlamento islandês decidiu processar o ex-primeiro-ministro Geir Haarde, que governava o país na altura em que o sistema financeiro se afundou, em Outubro de 2008, por “negligência”.
Após a falência do sistema financeiro nacional, muitos islandeses perderam o emprego ou as suas poupanças. Haarde foi visto como culpado de não ter agido para travar o desenrolar da crise mais cedo.
Em meados do mês, uma comissão parlamentar tinha recomendado que não apenas Haarde mas também três dos seus ministros fossem processados mas o Parlamento decidiu não perseguir judicialmente os outros ex-governantes.
Aquela recomendação seguia as conclusões do Relatório Verdade publicado em Abril pela Comissão de Inquérito Especial que concluía ter havido enorme negligência por parte dos dirigentes políticos e dos banqueiros islandeses, na altura em que o sistema financeiro do país se afundou.
Após a falência do sistema financeiro nacional, muitos islandeses perderam o emprego ou as suas poupanças. Haarde foi visto como culpado de não ter agido para travar o desenrolar da crise mais cedo.
Em meados do mês, uma comissão parlamentar tinha recomendado que não apenas Haarde mas também três dos seus ministros fossem processados mas o Parlamento decidiu não perseguir judicialmente os outros ex-governantes.
Aquela recomendação seguia as conclusões do Relatório Verdade publicado em Abril pela Comissão de Inquérito Especial que concluía ter havido enorme negligência por parte dos dirigentes políticos e dos banqueiros islandeses, na altura em que o sistema financeiro do país se afundou.