O CDS-PP defendeu hoje que a proposta de Orçamento do Estado para 2011 representa um “ataque muito grande” à “frágil” classe média e criticou a “incompreensível” ausência de um “esforço maior na contenção da despesa”.
“Este é um Orçamento que penaliza de forma muito, muito severa a classe média, que é frágil, que vai existindo cada vez menos e que com este Orçamento sofre um ataque muito grande”, sustenta Assunção Cristas .
A deputada refere também que “Temos ouvido o Governo sistematicamente dizer que aquilo que obriga a um Orçamento tão austero é o ataque à dívida soberana portuguesa, e não se compreende como se deitam mais achas para a fogueira e se prevê de novo um aumento muito considerável da dívida que chegará a 86 por cento do PIB”.
Nada de anormal para um partido da "oposição" a não ser que sociológicamente se sabe que a chamada "classe média", por norma, não vota CDS/PP.
Posicionamento e declarações partidárias a merecerem este destaque.
“Este é um Orçamento que penaliza de forma muito, muito severa a classe média, que é frágil, que vai existindo cada vez menos e que com este Orçamento sofre um ataque muito grande”, sustenta Assunção Cristas .
A deputada refere também que “Temos ouvido o Governo sistematicamente dizer que aquilo que obriga a um Orçamento tão austero é o ataque à dívida soberana portuguesa, e não se compreende como se deitam mais achas para a fogueira e se prevê de novo um aumento muito considerável da dívida que chegará a 86 por cento do PIB”.
Nada de anormal para um partido da "oposição" a não ser que sociológicamente se sabe que a chamada "classe média", por norma, não vota CDS/PP.
Posicionamento e declarações partidárias a merecerem este destaque.