Casimiro Carbono, um dos principais organizadores da manifestação, foi um dos cinco condenados a três meses de prisão efectiva.
A sentença lida pelo juiz ditou ainda a absolvição de três arguidos, entre os quais, Ermelinda Freitas, a única mulher do grupo, pertencente ao Bloco Democrático.
Em declarações à Agência Lusa, William Tonet, um dos advogados, classificou o julgamento como uma "tragicomédia", frisando que "muito do que foi tomado pelo juiz não foi da sua própria consciência".
Adiantou que "houve muita pressão política sobre o juiz", considerando que "esta sentença é resultado dessa forte pressão sobre o juiz, que teve de cumprir orientações politicas".
O advogado referiu ainda que a defesa pediu que a sentença fosse convertida em multa, mas o juiz não aceitou.