A subida de Mario Monti ao cargo de primeiro-ministro italiano é notável por mais razões do que é possível adiantar.
Mediante a imposição de regras por tecnocratas não eleitos que suspenderam as regras normais da democracia, e talvez de toda a democracia. Ao colocar um alto assessor de Goldman Sachs no mais elevado cargo político de una nação ocidental, ergueram a nova dimensão o poder político de um banco de investimento que poderia muito bem pensar-se que era simplesmente tóxico. por Carlos Sério no Classe Politica
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