Os trabalhadores do Metropolitano de Lisboa começam à meia-noite uma greve às horas extra, que se prolongará até 31 de Março, para contestar o "incumprimento" do Acordo de Empresa no que respeita ao pagamento do trabalho extraordinário.
A greve dos maquinistas da CP no dia de Carnaval deverá levar a empresa a realizar apenas os 162 de 841 comboios, definidos como serviços mínimos pelo tribunal arbitral, um número que corresponde a cerca de 19 % da oferta prevista.
quando é que aparece um sindicato a convocar uma greve solidária para com pensionistas e aposentados que recebem mensalmente menos do que estes ferroviários auferem em "horas extra" num só dia?