Enquanto a Cimeira da NATO decorria coube aos ministros da Administração Interna darem um ar de muito ocupados ao mesmo tempo que entretinham os jornalistas portugueses, quem os viu poderá concluído que os dirigentes das grandes potências vieram a Portugal apelar ao governo para que mande 15 soldados da GNR para o Afeganistão.
Enquanto Sócrates brilhava, aproveitando esta curta estadia em Portugal, entre duas viagens diplomáticas, o ex-administrador da Fomentivest aproveitou uma almoçarada social-democrata para exibir os seus dotes de economista, tentando demonstrar que na Lusíada aprende-se mais economia do que na Independente se aprende inglês técnico, e fez o que o ministro das finanças não conseguiu em seis anos, previu o montante do défice.
Enquanto Sócrates corre mundo o país parece estar entregue a Teixeira dos Santos, depois de usar o trabalho do fisco para tentar iludir os portugueses, o ministro das Finanças descobriu que, afinal, o corte dos vencimentos dos funcionários públicos não foi uma medida adoptada em desespero de causa. O ministro defende a medida como um exemplo que ele deu à custa da Função Pública, para agora desafiar o sector privado a fazer o mesmo. Se o ministro não fosse tão incompetente talvez soubesse que no sector privado existem leis e negociações e que os patrões não podem fazer aos seus trabalhadores o que ele fez no Estado. lido n' O JUMENTO
Enquanto Sócrates brilhava, aproveitando esta curta estadia em Portugal, entre duas viagens diplomáticas, o ex-administrador da Fomentivest aproveitou uma almoçarada social-democrata para exibir os seus dotes de economista, tentando demonstrar que na Lusíada aprende-se mais economia do que na Independente se aprende inglês técnico, e fez o que o ministro das finanças não conseguiu em seis anos, previu o montante do défice.
Enquanto Sócrates corre mundo o país parece estar entregue a Teixeira dos Santos, depois de usar o trabalho do fisco para tentar iludir os portugueses, o ministro das Finanças descobriu que, afinal, o corte dos vencimentos dos funcionários públicos não foi uma medida adoptada em desespero de causa. O ministro defende a medida como um exemplo que ele deu à custa da Função Pública, para agora desafiar o sector privado a fazer o mesmo. Se o ministro não fosse tão incompetente talvez soubesse que no sector privado existem leis e negociações e que os patrões não podem fazer aos seus trabalhadores o que ele fez no Estado. lido n' O JUMENTO