«Não vejo dificuldades em Timor-Leste comprar dívida pública portuguesa, na medida em que o próprio Governo timorense já tomou a decisão de diversificar a aplicação do Fundo do Petróleo, comprando outras dívidas públicas, incluindo a australiana e de outros países», afirmou Ramos-Horta, este domingo em Macau e apontou outros caminhos, que considerou rentáveis, para investimentos em Portugal, empresas públicas ou semi-públicas, como é o caso das energias renováveis ou as telecomunicações. TSF
mais que solidários fazem a diferença.
