Não posso acreditar que o BCE tenha recomendado que as contas do país não sejam imediatamente auditadas, para evitar a descoberta de "mais buracos nas contas públicas". E menos quero acreditar que Constâncio não tenha dado um murro na mesa perante tal insinuação. Constâncio, actual Vice-Presidente do BCE, jamais poderia aceitar esta recomendação. É uma questão de dignidade profissional. Afinal, foi ele quem presidiu ao Banco de Portugal durante os longos anos em que o seu Partido Socialista esteve no poder. por Carlos Nunes Lopes no 31 da Armada
...e não devemos esquecer que era o brilhante "regulador" para o BPN e BPP!