É grave que o líder do PSD queira dar a entender que a vinda do FMI [Fundo Monetário Internacional] é uma espécie de recurso à Caixa Geral de Depósitos, que é uma maneira de o país ir buscar o dinheiro de que precisa para se financiar. O FMI não é um banco (...). As suas intervenções implicam graves sacrifícios para os povos dos países abrangidos", disse à Lusa Vitalino Canas.
Claro que o FMI não é um banco. O "banco" é o Mundial e os seus accionistas são 186 paises (até o nosso o é!).