segunda-feira, 1 de agosto de 2011

A pérfida Cloé

O comentador diz que divergências entre líder do CDS e Alberto João Jardim não são boas para a coligação.

Augusto Gil escreveu esta poesia, que ouvi numa gravação de João Villaret:
Um dia uma víbora mordeu num pé
a pérfida Cloé.
Perguntarão:
Que sucedeu à pérfida Cloé?
Morreu?
Isso morreu ela...
Mal sentiu a mordidela.
Não teve febre, nem ardor, nem nada.
A bicha é que morreu envenenada. por JMG no senatu