sábado, 26 de março de 2011

apagão


Foi fartar vilanagem. Roubou-se e gastou-se o que se quis. Administraram-se as empresas públicas para se comprar uma ou mais vivendas no Algarve, um monte no Alentejo e um apartamento de luxo no sul de Espanha. Colocaram-se os amigos e amigas nos lugares mais inacreditáveis que nem sequer existiam. Criou-se um "buracão" de 17 mil milhões de euros, que se agora fossem contabilizados levaria o país à bancarrota imediata. No entanto, o senhor Presidente da República e os "interesses" que exploram Portugal, ordenaram um "apagão" ao "buracão".
Já fiquei de cara à banda por Cavaco Silva "obrigar" Passos Coelho a esquecer a auditoria às contas públicas, conforme o líder do PSD tina intenção de fazer. Quer dizer, quando os ladrões do fartar vilanagem [como aqueles que iam para o Hotel do Guincho almoçar com as secretárias e ficavam lá dois dias com uma conta paga por nós de 3.000 euros] se deliciaram a sacar o nosso dinheiro e se esperava que fossem parar com os costados a um calaboiço, não senhor, a ordem é para esquecer o assunto porque isso levaria o país à bancarrota imediata.Tem pai que é cego ou baixamos já as calças?
Se realmente tivessemos sangue árabe já estaríamos na rua com a metralhadora na mão... por joão eduardo severino no
Pau Para Toda A Obra