segunda-feira, 3 de março de 2008

importantes no CM...com Cabos, Paneleiros e mortes violentas


Segurança de bar da Foz baleado com seis tiros
Depois de quatro mortes a noite do Porto viveu uma aparente acalmia nos últimos três meses, que ontem de manhã foi violentamente interrompida ...
Universidade Nova gasta seis milhões em reformas
As universidades passaram a ser obrigadas, em 2007, a canalizar uma considerável verba do orçamento para a Caixa Geral de Aposentações (CGA),
Cabo da GNR morde desordeiro no pescoço
Ao que apuramos, a agressão aconteceu na noite de anteontem, por volta das 23h00, à porta do Art Bar, um estabelecimento de diversão nocturna situado numa das avenidas principais da vila. Esta situação resultou de uma azeda troca de palavras entre os dois, que acabou numa desordem e em cenas de pancadaria, num jardim defronte do bar. Marco Pereira diz que foi mordido pelo militar no pescoço e assegura que teve de ser assistido no Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real.
“Eram 23h00, estava no Art Bar e saí à rua para pedir 37 cêntimos a um colega para comprar uma cerveja. Depois, quando estava a beber, o cabo, que se encontrava à civil e que eu nem o conhecia, começou a fixar o olhar em mim e perguntei-lhe porquê. Então, ele disse-me que eu “era bonito”. Respondi-lhe que era bonito mas não era para ele. Exaltou-se, disse que me ia remoer os ossos e chamou-me nomes. Eu não gostei e desafiei-o a vir para a rua”, disse Marco Pereira, acrescentando que o militar lhe mordeu no pescoço e que agrediu o cabo para se defender.O comandante do Posto de Alijó pediu a intervenção de mais militares da GNR que acabaram por deter e identificar Marco Pereira, que hoje será presente a Tribunal. Não foi possível ao CM ouvir a versão do Cabo-chefe Gonçalves, mas o Comandante do Destacamento da GNR de Peso da Régua contrariou a versão de Marco Pereira e disse ao CM que “fazendo fé nos elementos apurados, ele é que provocou e insultou, de forma continuada, o nosso militar”. O cabo-chefe encontrava-se em acção de fiscalização aos bares de Alijó.

Portugueses ao lado de Marinho Pinto
A maioria dos portugueses entende que o bastonário da Ordem dos Advogados, António Marinho Pinto, “faz bem” em denunciar situações de corrupção, ...
Vida de Xana passada a pente fino
Todas as hipóteses continuam em aberto, “até por ainda não existirem mais dados concretos”. Mas a “total falta de indícios” e características de um carjacking, com o assassino a deixar o carro no lugar, chave na ignição, a mala de Alexandra Neno intacta, reforça à Judiciária a tese de homicídio premeditado. CM Segunda-feira, 3 de Março de 2008