500 professores em protesto contra o Governo
O mau tempo não impediu a deslocação de 500 professores à Avenida dos Aliados respondendo à mensagem recebida nos telemóveis para uma concentração frente à Câmara Municipal do Porto.
Os professores que prestaram declarações públicas, entrevistados pela SIC, foram identificados pela PSP, depois de o agente no local ter referido que a manifestação era ilegal.
Até ao momento, o protesto não foi reivindicado por nenhum dos sindicatos da classe, que hoje voltou a acenar lenços brancos e a gritar palavras de ordem como "Chega de humilhação, com esta ministra não", em sinal de descontentamento perante o polémico regime de avaliação do desempenho dos professores. Os docentes exigem demissão da ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues.
"A manifestação é um direito constitucional"
Sobre a tensão vivida no seio da Educação em Portugal, Cavaco Silva apelou veemente à seneridade mas foi peremptório: "um Presidente da República não deve afastar-se do princípio da imparcialidade numa matéria que ganhou contornos de conflitualidade política e partidária".
O Presidente da República, Cavaco Silva, fez hoje um veemente apelo à serenidade de todos os agentes do sector da Educação, incluindo Governo e professores, pedindo uma diminuição dos focos de tensão e que sejam emitidos sinais positivos. EXPRESSO
O mau tempo não impediu a deslocação de 500 professores à Avenida dos Aliados respondendo à mensagem recebida nos telemóveis para uma concentração frente à Câmara Municipal do Porto.
Os professores que prestaram declarações públicas, entrevistados pela SIC, foram identificados pela PSP, depois de o agente no local ter referido que a manifestação era ilegal.
Até ao momento, o protesto não foi reivindicado por nenhum dos sindicatos da classe, que hoje voltou a acenar lenços brancos e a gritar palavras de ordem como "Chega de humilhação, com esta ministra não", em sinal de descontentamento perante o polémico regime de avaliação do desempenho dos professores. Os docentes exigem demissão da ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues.
"A manifestação é um direito constitucional"
Sobre a tensão vivida no seio da Educação em Portugal, Cavaco Silva apelou veemente à seneridade mas foi peremptório: "um Presidente da República não deve afastar-se do princípio da imparcialidade numa matéria que ganhou contornos de conflitualidade política e partidária".
O Presidente da República, Cavaco Silva, fez hoje um veemente apelo à serenidade de todos os agentes do sector da Educação, incluindo Governo e professores, pedindo uma diminuição dos focos de tensão e que sejam emitidos sinais positivos. EXPRESSO