Francisco Louçã quer «quebrar o ciclo político da maioria de bloqueio» do PS e citou José Sócrates para lembrar que o filme «A Tempestade Perfeita» termina com «um naufrágio».
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«O engenheiro José Sócrates, no encerramento dos quatro anos e meio da sua maioria absolutíssima, decidiu dizer que o seu Governo foi uma tempestade perfeita, é certo que os assessores de comunicação que lhe sugeriram este título de um filme de George Clooney se esqueceram de lhe dizer que na tempestade perfeita o navio de George Clooney naufraga»,
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«José Sócrates com a sua maioria absoluta não teve dificuldade nenhuma em impor de um dia para o outro que o trabalho domiciliário já podia ser feito explorando os jovens de 14 ou 15 anos legalmente mas agora impor que os prémios milionários pagassem, do bolso de quem os recebe, um cêntimo que fosse de imposto extraordinário daquilo que recebem extraordinariamente, nem pensar», criticou o deputado bloquista, que atacou também a «indignação» de Jardim Gonçalves perante a proposta do Bloco que propunha que os administradores passassem a declarar os seus rendimentos.
«Saber-se quanto ganham os administradores provocará caos social, este aviso é para ser levado a sério porque mostra exactamente o que é que os cavaleiros da fortuna estão dispostos a fazer para impor uma lei que tem continuado e que querem que continue», declarou. Diário Digital
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«O engenheiro José Sócrates, no encerramento dos quatro anos e meio da sua maioria absolutíssima, decidiu dizer que o seu Governo foi uma tempestade perfeita, é certo que os assessores de comunicação que lhe sugeriram este título de um filme de George Clooney se esqueceram de lhe dizer que na tempestade perfeita o navio de George Clooney naufraga»,
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«José Sócrates com a sua maioria absoluta não teve dificuldade nenhuma em impor de um dia para o outro que o trabalho domiciliário já podia ser feito explorando os jovens de 14 ou 15 anos legalmente mas agora impor que os prémios milionários pagassem, do bolso de quem os recebe, um cêntimo que fosse de imposto extraordinário daquilo que recebem extraordinariamente, nem pensar», criticou o deputado bloquista, que atacou também a «indignação» de Jardim Gonçalves perante a proposta do Bloco que propunha que os administradores passassem a declarar os seus rendimentos.
«Saber-se quanto ganham os administradores provocará caos social, este aviso é para ser levado a sério porque mostra exactamente o que é que os cavaleiros da fortuna estão dispostos a fazer para impor uma lei que tem continuado e que querem que continue», declarou. Diário Digital