Manuel Carrascalão foi uma das principais figuras associadas ao processo de consulta popular em 30 de Agosto 1999, que conduziu o território à independência, após 27 anos de ocupação indonésia, e liderou, após a votação, o Conselho Nacional da Resistência Timorense (CNRT), a coligação independentista timorense, sucedendo a Xanana Gusmão.
O irmão mais velho da família Carrascalão estava doente há oito meses, quando sofreu uma embolia cerebral.
Em Abril de 1999, a sua residência em Díli foi cenário de um massacre executado por milícias pró-indonésias, que mataram o seu filho adolescente, "Manelito", e dezenas de civis que estavam refugiados na casa de Lecidere.
Desde este trágico incidente que Manuel Carrascalão não voltou a cortar a barba forçando, todos quantos o viam, a recordar, que um dia, assassinos indonésios invadiram a sua casa e selvaticamente lhe mataram um filho e familiares.
um símbolo da heróica luta dos timorenses que se perde. JN
O irmão mais velho da família Carrascalão estava doente há oito meses, quando sofreu uma embolia cerebral.
Em Abril de 1999, a sua residência em Díli foi cenário de um massacre executado por milícias pró-indonésias, que mataram o seu filho adolescente, "Manelito", e dezenas de civis que estavam refugiados na casa de Lecidere.
Desde este trágico incidente que Manuel Carrascalão não voltou a cortar a barba forçando, todos quantos o viam, a recordar, que um dia, assassinos indonésios invadiram a sua casa e selvaticamente lhe mataram um filho e familiares.
um símbolo da heróica luta dos timorenses que se perde. JN