O líder do CDS-PP, Paulo Portas, comentou esta quarta-feira, no Parlamento, as propostas de Pedro Passos Coelho, presidente do PSD, que defende um corte de 2,9 por cento nos salários dos políticos e dos gestores públicos.
«Quando se está a falar no corte do 13º mês de quem trabalha, um corte de 2,9 por cento nos políticos e gestores é muito tímido», declarou propondo que «o Presidente da República, primeiro-ministro, presidentes de câmara, membros do Governo regional, governadores civis, gestores públicos e de empresas participadas tivéssem a coragem e humildade de prescindir de 100 por cento de um salário».
«Como é possível o mesmo Governo assinar o TGV e propôr um aumento do IVA? Como é possível estarem a falar de um corte do 13º mês, mas não procurarem encurtar a defesa intermédia do Estado? Como é possível estar-se a falar num aumento da retenção na fonte no IRS, mas não disciplinarem nem empresas, nem os institutos públicos?», questionou.
«Ou se é contra ou a favor de um aumento de impostos. Eu acho que um aumento de impostos prejudica e contrai a economia», concluiu Paulo Portas. mais aqui
«Quando se está a falar no corte do 13º mês de quem trabalha, um corte de 2,9 por cento nos políticos e gestores é muito tímido», declarou propondo que «o Presidente da República, primeiro-ministro, presidentes de câmara, membros do Governo regional, governadores civis, gestores públicos e de empresas participadas tivéssem a coragem e humildade de prescindir de 100 por cento de um salário».
«Como é possível o mesmo Governo assinar o TGV e propôr um aumento do IVA? Como é possível estarem a falar de um corte do 13º mês, mas não procurarem encurtar a defesa intermédia do Estado? Como é possível estar-se a falar num aumento da retenção na fonte no IRS, mas não disciplinarem nem empresas, nem os institutos públicos?», questionou.
«Ou se é contra ou a favor de um aumento de impostos. Eu acho que um aumento de impostos prejudica e contrai a economia», concluiu Paulo Portas. mais aqui