“As companhias chinesas que podem pagar compram mais e mais empresas europeias, nas quais as principais tecnologias ocupam sectores-chave. Trata-se de investimentos mas, por detrás disso, também é uma estratégia política, à qual a Europa deve responder politicamente”, declarou Antonio Tajani, numa entrevista ao diário alemão Handelsblatt.
O comissário europeu propõe, para tal, “a criação de uma autoridade” para rever os investimentos estrangeiros na Europa, como acontece com o Comité de Investimentos Estrangeiros, nos Estados Unidos.
Estas declarações de António Tajani ocorrem numa altura em que várias empresas chinesas aumentam o lote de aquisições na Europa, como a simbólica marca de automóveis Volvo.
O comissário europeu propõe, para tal, “a criação de uma autoridade” para rever os investimentos estrangeiros na Europa, como acontece com o Comité de Investimentos Estrangeiros, nos Estados Unidos.
Estas declarações de António Tajani ocorrem numa altura em que várias empresas chinesas aumentam o lote de aquisições na Europa, como a simbólica marca de automóveis Volvo.
A isto acresce o facto de a China, na passada semana, se ter posicionado como um potencial salvador para a Europa sair da crise da dívida soberana, prometendo resgatar os títulos portugueses e gregos