A notícia do “Jornal I”, a determinada altura diz
“Há uma nova classe de funcionários públicos que não pertence a ninguém. Desde o início deste mês que, ao tentarem preencher os formulários no site da ADSE para enviar os recibos com as despesas de saúde, obtêm a mesma resposta do sistema informático: "O funcionário não pertence aos serviços."
“Há uma nova classe de funcionários públicos que não pertence a ninguém. Desde o início deste mês que, ao tentarem preencher os formulários no site da ADSE para enviar os recibos com as despesas de saúde, obtêm a mesma resposta do sistema informático: "O funcionário não pertence aos serviços."
Serão cerca de 10 mil auxiliares de educação, administrativos, cozinheiros e outro pessoal não docente das escolas transferidos do Ministério da Educação para 112 autarquias. O governo quer que as câmaras passem a pagar os encargos com a ADSE; os autarcas rejeitam essa responsabilidade, acusando o outro lado de quebrar os contratos de transferência de competências a vigorar desde 2009.
É uma guerra com duas frentes, mas quem já está a perder são estes funcionários que, apesar de fazerem os seus descontos, vêem os seus recibos devolvidos pela ADSE.”
Ao ler a notícia, lembrei-me de uns textos que transcrevi neste Blog há uns tempos atrás.
“Eu não sou auxiliar de educação e por isso não me incomodo...
Eu não sou Administrativo e por isso calo-me...
Eu não sou cozinheiro e por isso não protesto...”
Eu,... tenho a secreta esperança, de que estas coisas não me venham a acontecer!
Mas, quando vierem a acontecer, vamos sentirmo-nos incomodados! Não nos vamos calar! E vamos protestar!
Nessa altura, provavelmente, já será tarde demais!
Há coisas na vida, que, ou se fazem em determinada altura, ou deixam de fazer sentido, ser necessárias ou úteis!
E, mais não digo,... porque o Natal está a chegar!
Quando me refiro ao Natal, estou a falar do verdadeiro Natal! Não estou a falar do Natal das luzinhas baças que António Costa mandou colocar na Av. da Liberdade e que eu e muitos outros pagamos, e que eram perfeitamente dispensáveis.
Quando falo do Natal, estou a referir-me ao verdadeiro Natal: A data em que celebramos e festejamos o dia em que “o Verbo se fez Homem!” (Jo. 1, 14)
Publicada por "O Arquitecto"
É uma guerra com duas frentes, mas quem já está a perder são estes funcionários que, apesar de fazerem os seus descontos, vêem os seus recibos devolvidos pela ADSE.”
Ao ler a notícia, lembrei-me de uns textos que transcrevi neste Blog há uns tempos atrás.
“Eu não sou auxiliar de educação e por isso não me incomodo...
Eu não sou Administrativo e por isso calo-me...
Eu não sou cozinheiro e por isso não protesto...”
Eu,... tenho a secreta esperança, de que estas coisas não me venham a acontecer!
Mas, quando vierem a acontecer, vamos sentirmo-nos incomodados! Não nos vamos calar! E vamos protestar!
Nessa altura, provavelmente, já será tarde demais!
Há coisas na vida, que, ou se fazem em determinada altura, ou deixam de fazer sentido, ser necessárias ou úteis!
E, mais não digo,... porque o Natal está a chegar!
Quando me refiro ao Natal, estou a falar do verdadeiro Natal! Não estou a falar do Natal das luzinhas baças que António Costa mandou colocar na Av. da Liberdade e que eu e muitos outros pagamos, e que eram perfeitamente dispensáveis.
Quando falo do Natal, estou a referir-me ao verdadeiro Natal: A data em que celebramos e festejamos o dia em que “o Verbo se fez Homem!” (Jo. 1, 14)
Publicada por "O Arquitecto"