Seguro, criticou este o programa de assistência financeira à Madeira, por insistir na "receita de empobrecimento" aplicada no Continente.
Seguro, mostrou-se preocupado com as notícias relativas aos serviços secretos nacionais.
Seguro, desafiou o primeiro-ministro a fazer um esclarecimento sobre as "secretas".
Seguro, defendeu a abertura de um amplo debate no Parlamento sobre transparência na vida pública e política e a eventual importância de se especificarem ligações a obediências maçónicas.
Seguro, reprovou a proposta de reformulação do mapa judiciário, que prevê apenas um tribunal por distrito.
Seguro, considera que as declarações do Presidente da República revelam algum distanciamento em relação ao posicionamento da União Europeia.
Seguro, reputa "fundamental" que o primeiro-ministro tome iniciativas para fazer os outros líderes europeus actuar.
Seguro, não ouve, não vê, nem aprende, mas já deixou a frase batida “se eu fosse primeiro-ministro…”.
Aqui Francisco Assis comenta, replica e propõe. Vale a pena comparar…