Afinal a tão propalada folga não durou um mês. Tempo suficiente para a realidade mostrar o estado verdadeiramente comatoso das contas públicas em Portugal.
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O acento tónico que o PS pôs nesta tecla há pouco mais de um mês mostra como é difícil fazer uma reforma do Estado em Portugal: Zorrinho e seus pares de bancada, com a insistência na ideia de que era possível poupar o país ao corte de 50% no subsídio de Natal de 2011, arrastou Seguro para fora de pé. E deixou-o ficar, agora, muito mal na fotografia. in Cadê a folga Tó Zé, cadê a folga? Por Camilo Lourenço no Jornal de Negocios