segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Derrubar ou não, a escolha é simples


Como recorda o João Miranda, no blasfémias, por altura da aprovação do OE 2011 as taxas andavam pelos 6% e a sua não aprovação, diziam as pessoas com elevado sentido de responsabilidade, poderia ser mal entendida pelos mercados. Pois.
Neste momento as taxas já quebraram a resistência dos 7% (e se não fosse o telefonema para Frankfurt já andariam a rondar o 8%). Parece que agora não poderemos derrubar o governo pois
“nada podia ser mais trágico para o financiamento da República nos mercados internacionais”. Novamente a mesma história. Não sabem muito bem o que os “mercados” acham da nossa capacidade de endivididamento.
O Prof. Álvaro Santos Pereira apresenta
6 excelentes razões para derrubar o governo.
Em alternativa podemos continuar a fingir que é a instabilidade política que nós vai levar à bancarrota.
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O Intermitente (reconstruido)