Sustitui, na SIC Noticias, Henrique Medina Carreira e tem sempre o “copo meio-cheio”!
Apesar da sua ligação ao PS, do seu currículo no Estado, de o Governo ter criado um órgão nos CTT para que ele pudesse ocupar depois de deixar a presidência da empresa, recusa ser considerado um 'boy'.
O primeiro cargo próximo do poder que Luís Nazaré desempenhou foi em 1995 como assessor de António Guterres para as áreas da indústria, comércio e turismo. Antes, estivera seis anos em França na Eutelsat, uma organização intergovernamental europeia de gestão de satélites.
De 1998 a 2002, foi presidente da Anacom, por nomeação do PS. Nesse ano pertenceu à direcção de Ferro Rodrigues no partido. E em 2005 foi escolhido por Sócrates para liderar a administração dos CTT, mas só quis fazer um mandato: "Quando saí, o Estado fez muita questão de criar um novo órgão que eu acompanhasse, por uma questão de continuidade", explica.
Chama-se Comité de Estratégia e foi formado propositadamente depois da saída de Nazaré. No último ano teve como actividades 23 reuniões, menos de duas por mês. E por essas reuniões, Luís Nazaré recebeu 3.500 euros vezes 14 meses. Ao mesmo tempo, é consultor da Deloitte, uma multinacional à qual os CTT encomendaram um plano de reestruturação da empresa.
Apesar da sua ligação ao PS, do seu currículo no Estado, de o Governo ter criado um órgão nos CTT para que ele pudesse ocupar depois de deixar a presidência da empresa, recusa ser considerado um 'boy'.
O primeiro cargo próximo do poder que Luís Nazaré desempenhou foi em 1995 como assessor de António Guterres para as áreas da indústria, comércio e turismo. Antes, estivera seis anos em França na Eutelsat, uma organização intergovernamental europeia de gestão de satélites.
De 1998 a 2002, foi presidente da Anacom, por nomeação do PS. Nesse ano pertenceu à direcção de Ferro Rodrigues no partido. E em 2005 foi escolhido por Sócrates para liderar a administração dos CTT, mas só quis fazer um mandato: "Quando saí, o Estado fez muita questão de criar um novo órgão que eu acompanhasse, por uma questão de continuidade", explica.
Chama-se Comité de Estratégia e foi formado propositadamente depois da saída de Nazaré. No último ano teve como actividades 23 reuniões, menos de duas por mês. E por essas reuniões, Luís Nazaré recebeu 3.500 euros vezes 14 meses. Ao mesmo tempo, é consultor da Deloitte, uma multinacional à qual os CTT encomendaram um plano de reestruturação da empresa.