O PSD não terá medo de provocar eleições antecipadas se tal for necessário, garante o líder do partido.“Se houver uma situação em que claramente se percebe que o Governo não está a fazer aquilo que lhe compete, que há um problema sério de credibilidade ou de confiança externa, em que sem eleições já não seja possível a Portugal recuperar, nesse dia nós teremos de resolver esse problema”.
“Se ela acontecer quero que os portugueses saibam que o PSD não vai ficar com medo de provocar as eleições e de dar às pessoas a liberdade de escolherem como querem fazer para futuro”, afirmou Pedro Passos Coelho, sempre politicamente correcto, em entrevista à RTP.
e acrescentou:
“Se o Estado continuar a colocar divida pública ao mesmo valor, ao mesmo preço, a pagar as mesmas taxas de juro, praticamente, o agravamento dos impostos que vamos ter é para pagar juros. Isto não é sustentável, porque nós não podemos todos os anos aumentar o IVA, o IRS, a agravar outros impostos indirectos e a não sair da cepa torta”.
Este acrescento é que é o nosso problema e, também, a nossa angústia por ver PPC a tremer de coragem para uma "ida" a eleições.
Mas, se continua à espera, ainda lhe vai acontecer o mesmo que aos três últimos presidentes: dois não chegaram lá e outro foi lá e perdeu…
“Se ela acontecer quero que os portugueses saibam que o PSD não vai ficar com medo de provocar as eleições e de dar às pessoas a liberdade de escolherem como querem fazer para futuro”, afirmou Pedro Passos Coelho, sempre politicamente correcto, em entrevista à RTP.
e acrescentou:
“Se o Estado continuar a colocar divida pública ao mesmo valor, ao mesmo preço, a pagar as mesmas taxas de juro, praticamente, o agravamento dos impostos que vamos ter é para pagar juros. Isto não é sustentável, porque nós não podemos todos os anos aumentar o IVA, o IRS, a agravar outros impostos indirectos e a não sair da cepa torta”.
Este acrescento é que é o nosso problema e, também, a nossa angústia por ver PPC a tremer de coragem para uma "ida" a eleições.
Mas, se continua à espera, ainda lhe vai acontecer o mesmo que aos três últimos presidentes: dois não chegaram lá e outro foi lá e perdeu…