sábado, 6 de fevereiro de 2010

José Maria Martins...apelo á revolta!


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Enquanto este País tiver a maioria da população a papar do Estado, tipo "nine to five" e o "trabalho não azeda" , que são as duas leis nucleares da função pública, vamos ser os bombos da festa dos estrangeiros.
Portugal está a perder credibilidade em todo o lado. A nossa política externa já não passa da saudade.
Os outros países estão em crise pelo que querem é safar-se, deixando para trás os coxos!
O que se viu ontém na Assembleia da República, e na conferência de imprensa do Ministro das Finanças, revela bem a desorientação e a falta de democracia do PS/Maçonaria.
Uma vergonhosa realidade!
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As Forças Armadas, enquanto depositárias dos valores pátrios, devem estar atentas e exigirem uma mudança neste estado de coisas.
A GNR e a PSP devem lembrar-se que são o Povo em armas e que não podem pactuar com a destruição do nosso Estado, devendo colocar-se ao lado das Forças Armadas, se estas avançarem, ajudando a combater a corrupção.
Creio que Cavaco Silva deve ter bem presente que eu sou jurista e sei do que falo.
Quer quando aponto o caminho de uma actuação das Forças Armadas, quer quando aponto no sentido de demissão do PM e nomeação imediata de um governo de iniciativa presidencial, o que é constitucional e não choca em nada com as obrigações internacionais de Portugal, com o tratado de Lisboa.
O que choca é esta morte lenta a que se assiste de um Estado com quase 900 anos de história e que está a ser paulatinamente destruído.
O que ele não pode é manter-se sem actuar, quando Portugal tem um Governo desorientado, sem rumo, sem força, sem capacidade para dirigir Portugal.
Por Portugal!
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Tenho na minha mente a lição de Descartes, na obra "Discurso do Método", destruir o edifício velho e construir um novo assente em rocha sólida.
O actual sistema, dominado pela máfia da Maçonaria e pelos tipos do PS, está podre.Sócrates, sem a maioria na AR, está a prestar um péssimo serviço a Portugal e aos portugueses, ao arranjar uma crise política artificial.A forma como o Primeiro Ministro de Portugal trata a Madeira levar-me-ia - se eu fosse Presidente do Governo Regional da Madeira - a declarar a independência!
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Os portugueses devem sacudir esta pressão dos interesses corruptos, da Maçonaria, da vigarice.
Mete nojo lembrar que o Financial Times disse há uns dias que o Ministro das Finanças português é o pior da União Europeia!

José Maria Martins é duro naquilo que escreve, mas fá-lo com alma e muita coragem. Podemos não concordar, mas este posts refletem uma visão que começa a ser referida em surdina por muitos. Era este o sentimento que percorria a manifestação, de ontem, da CGTP...
textos completos aqui e aqui