Os dados estatísticos que vão saindo constituem o outono do nosso desassossego. Agora são os do Banco de Portugal a revelar um trágico panorama de endividamento incobrável para as famílias e para as empresas. De facto, o montante dos créditos de cobrança duvidosa ascendeu, no último mês de Agosto, a cerca de 8,5 milhões de euros.
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Para agravar a situação as poupanças dos particulares nas instituições de crédito diminuiram, entre Julho e Agosto, de 1008 milhões, situando-se nos 115.789 milhões de euros.
Quanto ao defice externo ele contrai-se nos primeiros oito meses do ano 24,6% relativamente a igual período do ano passado, atingindo agora 8.539 milhões de euros.
Resumindo, para não economistas, os calotes das famílias e das empresas crescem sem parar. As poupanças e o comércio com os outros países, ao contrário, diminuem a olhos vistos.
Não vale a pena fantasiar: o ano duro vai ser 2010. Disso, não tenha ninguém dúvidas. Mas quem governa continua a dizer que a recuperação já começou. Eles lá sabem porquê... fio de prumo - Eles lá sabem porquê...
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Para agravar a situação as poupanças dos particulares nas instituições de crédito diminuiram, entre Julho e Agosto, de 1008 milhões, situando-se nos 115.789 milhões de euros.
Quanto ao defice externo ele contrai-se nos primeiros oito meses do ano 24,6% relativamente a igual período do ano passado, atingindo agora 8.539 milhões de euros.
Resumindo, para não economistas, os calotes das famílias e das empresas crescem sem parar. As poupanças e o comércio com os outros países, ao contrário, diminuem a olhos vistos.
Não vale a pena fantasiar: o ano duro vai ser 2010. Disso, não tenha ninguém dúvidas. Mas quem governa continua a dizer que a recuperação já começou. Eles lá sabem porquê... fio de prumo - Eles lá sabem porquê...