Berardo conseguiu um acordo muito favorável na negociação do reforço das garantias do empréstimo de cerca de mil milhões de euros que fez á banca para comprar acções do BCP que hoje valem em Bolsa pouco mais de €190 milhões
Relembro a guerra de poder que a instituição viveu em 2007 e onde ele foi uma das vozes mais discordantemente sonoras.
As negociações daquela divida acabaram por ser fechadas apenas com a CGD, BCP e BES, onde está o grosso dos empréstimos que venciam este mês, obrigaram Berardo a reforçar as garantias. A CGD e o BCP ter-lhe-ão emprestado cada um cerca de €400 milhões e o BES 200 milhões.
O Santander Totta, um outro banco, que além daqueles, lhe concedeu empréstimos apesar de o montante em divida ser de dimensão pouco significativa, não concordou com os activos que lhe estavam a ser entregues como garantia.
Recorde-se que Berardo investiu mil milhões em acções do BCP e que elas agora valem pouco mais de €190 milhões. Ou seja, regista neste momento uma menos-valia potencial de €800 milhões. Um valor considerável, que obriga os bancos que fizeram os empréstimos a tratar o assunto com extremo cuidado, considerando que não chegar a acordo com José Berardo implicaria o aprovisionamento do montante da dívida com impacto imediato nas contas daquelas instituições de crédito. baseado em noticia do Expresso
Em 1990, José Manuel Rodrigues Berardo, foi citado na Comissão de Inquérito van Zyl pela exportação ilegal de cicadáceas, desviando-as do Transval para a Ilha da Madeira, tendo declarado o valor das plantas por menos de um décimo do valor de compra. A mesma Comissão aponta para um relacionamento próximo entre Berardo e o líder do Apartheid e ministro dos negócios estrangeiros Pik Botha, o que terá facilitado esta fraude.
Recentemente, o seu nome tem surgido na imprensa relacionado com a especulação imobiliária que terá efectuado na Ria de Alvor, onde o preço da Quinta da Rocha passado de 500 mil para 15 milhões de euros
Berardo acusou em 2007 a existência de uma "fraude de colarinho branco" no BCP onde era detentor das acções referidas acima. retirado da wikipedia
Mais um caso orwelliano de “um mais igual que os outros” que, pouco a pouco, vão emergindo...
Relembro a guerra de poder que a instituição viveu em 2007 e onde ele foi uma das vozes mais discordantemente sonoras.
As negociações daquela divida acabaram por ser fechadas apenas com a CGD, BCP e BES, onde está o grosso dos empréstimos que venciam este mês, obrigaram Berardo a reforçar as garantias. A CGD e o BCP ter-lhe-ão emprestado cada um cerca de €400 milhões e o BES 200 milhões.
O Santander Totta, um outro banco, que além daqueles, lhe concedeu empréstimos apesar de o montante em divida ser de dimensão pouco significativa, não concordou com os activos que lhe estavam a ser entregues como garantia.
Recorde-se que Berardo investiu mil milhões em acções do BCP e que elas agora valem pouco mais de €190 milhões. Ou seja, regista neste momento uma menos-valia potencial de €800 milhões. Um valor considerável, que obriga os bancos que fizeram os empréstimos a tratar o assunto com extremo cuidado, considerando que não chegar a acordo com José Berardo implicaria o aprovisionamento do montante da dívida com impacto imediato nas contas daquelas instituições de crédito. baseado em noticia do Expresso
Em 1990, José Manuel Rodrigues Berardo, foi citado na Comissão de Inquérito van Zyl pela exportação ilegal de cicadáceas, desviando-as do Transval para a Ilha da Madeira, tendo declarado o valor das plantas por menos de um décimo do valor de compra. A mesma Comissão aponta para um relacionamento próximo entre Berardo e o líder do Apartheid e ministro dos negócios estrangeiros Pik Botha, o que terá facilitado esta fraude.
Recentemente, o seu nome tem surgido na imprensa relacionado com a especulação imobiliária que terá efectuado na Ria de Alvor, onde o preço da Quinta da Rocha passado de 500 mil para 15 milhões de euros
Berardo acusou em 2007 a existência de uma "fraude de colarinho branco" no BCP onde era detentor das acções referidas acima. retirado da wikipedia
Mais um caso orwelliano de “um mais igual que os outros” que, pouco a pouco, vão emergindo...