O estudo mensal de opinião promovido pela Associação Cristã de Empresários e Gestores (ACEGE) junto dos seus associados revela que 60% dos inquiridos não acredita que o novo Governo minoritário se mantenha até ao final da legislatura. Uma maioria clara (75%) afirma que a oposição deve viabilizar o próximo Orçamento de Estado ainda que tenha que recorrer à abstenção.
Quanto à necessidade de fazer acordos de incidência parlamentar para viabilizar medidas, 63% preferem que o Governo procure entendimentos à direita – PSD e CDS - e 6% preferencialmente com o CDS.
Para quase 30% dos inquiridos, a melhor opção é encontrar acordos pontuais caso a caso sem privilegiar nenhum partido.
Justiça é prioridade
Mais de 72% acreditam que esta não será uma legislatura activa, e consideram pouco provável que sejam aprovadas reformas e grandes investimentos, por falta de acordos entre o Governo e a oposição. Em todo o caso, para 72% dos participantes no inquérito, a reforma da Justiça deve ser um assunto prioritário.
Sobre o endividamento do país, mais de 72% dos empresários e gestores não acredita que o aumento dos impostos seja a resposta para combater o problema.
Uma maioria expressiva das opiniões ouvidas neste barómetro (mais de 91%) acredita também que os líderes empresariais cristãos têm responsabilidades acrescidas na resolução dos problemas que se colocam à actual conjuntura política e económica.
Pessimismo mantém-se
Uma tendência revelada nos últimos barómetros mantém-se: o pessimismo é o estado de espírito predominante em relação ao país, com 41% a demonstrar-se “moderadamente pessimista” e 15% “francamente pessimista”.
Quanto à necessidade de fazer acordos de incidência parlamentar para viabilizar medidas, 63% preferem que o Governo procure entendimentos à direita – PSD e CDS - e 6% preferencialmente com o CDS.
Para quase 30% dos inquiridos, a melhor opção é encontrar acordos pontuais caso a caso sem privilegiar nenhum partido.
Justiça é prioridade
Mais de 72% acreditam que esta não será uma legislatura activa, e consideram pouco provável que sejam aprovadas reformas e grandes investimentos, por falta de acordos entre o Governo e a oposição. Em todo o caso, para 72% dos participantes no inquérito, a reforma da Justiça deve ser um assunto prioritário.
Sobre o endividamento do país, mais de 72% dos empresários e gestores não acredita que o aumento dos impostos seja a resposta para combater o problema.
Uma maioria expressiva das opiniões ouvidas neste barómetro (mais de 91%) acredita também que os líderes empresariais cristãos têm responsabilidades acrescidas na resolução dos problemas que se colocam à actual conjuntura política e económica.
Pessimismo mantém-se
Uma tendência revelada nos últimos barómetros mantém-se: o pessimismo é o estado de espírito predominante em relação ao país, com 41% a demonstrar-se “moderadamente pessimista” e 15% “francamente pessimista”.
Recolha de dados: A recolha de respostas para este Barómetro, promovido pela ACEGE em parceria com a Rádio Renascença e o Diário Económico, decorreu entre as 08h30 do dia 2 e as 14h do dia 7 de Outubro – após as eleições legislativas - tendo sido validadas 166 respostas. mais»»