quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Efetahanyo ou “vai sobrar para nós”


Portugal tornou-se no destino seguro para as verdadeiras «fortunas desviadas do erário público angolano». Isaías Samakuva, que falava em Luanda sobre a moção de censura ao Governo do MPLA, apontou como um dos exemplos da corrupção em Angola as transferências de avultadas somas para Portugal «para comprar até empresas falidas para branquear dinheiro roubado ao povo de Angola»..
O líder da UNITA usou notícias na imprensa para apontar a existência de «pressões» sobre o primeiro-ministro português, para «libertar milhões de dólares de dinheiro público angolano em contas de bancos portugueses para determinadas contas privadas de mandatários do regime angolano» de forma a poderem «comprar empresas falidas» e «branquear» capitais. Lusa / JC