O ministro disse que “este investimento é uma lição para os políticos da oposição que se deviam dedicar mais à função da imagem do País e do investimento nacional e estrangeiro em vez da maledicência”. CM 2007-03-25 - 13:00:00
O ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho, criticou ontem o comportamento dos políticos que prejudicam a imagem de Portugal com a sua "maledicência", em vez de ajudarem a promover a captação de investimento estrangeiro, do emprego e das exportações. A crítica foi feita à margem da cerimónia de assinatura do contrato para a instalação três unidades fabris da IKEA em Paços de Ferreira.
"Eu chamava aqui a atenção para alguns políticos que andaram numa maledicência a dizer que isto não passava de folclore", referiu Manuel Pinho, afirmando que a assinatura ontem efectuada entre o grupo sueco Swedwood e o município de Paços de Ferreira é a prova de que Portugal tem capacidade para atrair investimento estrangeiro. "Isto não é folclore, é algo de muito importante para uma indústria que emprega mais de 60 mil trabalhadores", frisou.
Escusando-se a citar nomes, o ministro, questionado pelos jornalistas, não negou, no entanto, estar a referir-se ao presidente do PSD, Marques Mendes. "Não quero citar nomes". E mais não disse. DN Domingo, 25 de Março de 2007
O ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho, criticou ontem o comportamento dos políticos que prejudicam a imagem de Portugal com a sua "maledicência", em vez de ajudarem a promover a captação de investimento estrangeiro, do emprego e das exportações. A crítica foi feita à margem da cerimónia de assinatura do contrato para a instalação três unidades fabris da IKEA em Paços de Ferreira.
"Eu chamava aqui a atenção para alguns políticos que andaram numa maledicência a dizer que isto não passava de folclore", referiu Manuel Pinho, afirmando que a assinatura ontem efectuada entre o grupo sueco Swedwood e o município de Paços de Ferreira é a prova de que Portugal tem capacidade para atrair investimento estrangeiro. "Isto não é folclore, é algo de muito importante para uma indústria que emprega mais de 60 mil trabalhadores", frisou.
Escusando-se a citar nomes, o ministro, questionado pelos jornalistas, não negou, no entanto, estar a referir-se ao presidente do PSD, Marques Mendes. "Não quero citar nomes". E mais não disse. DN Domingo, 25 de Março de 2007