Em resposta à deputada, Assunção Cristas, sobre a posição do Governo e do PS sobre a proposta de alteração para impedir que o aumento das taxas do IRS em 1 ou em 1,5 por cento tenha efeitos retroativos, Teixeira dos Santos afirmou que a proposta de alteração do CDS-PP obrigaria a que os contribuintes e os serviços fizessem duas liquidações de IRS no mesmo ano o que «é impraticável e impensável» e promulgou:
"É por estar em causa a economia, o emprego e o futuro de todos nós que temos que avançar com estas medidas e este é um valor que se sobrepõe ao princípio da retroactividade que é um princípio protegido na Constituição mas não é um princípio absoluto que se sobreponha ao bem público e ao carácter imprescindível e de emergência". mais no Sol
"É por estar em causa a economia, o emprego e o futuro de todos nós que temos que avançar com estas medidas e este é um valor que se sobrepõe ao princípio da retroactividade que é um princípio protegido na Constituição mas não é um princípio absoluto que se sobreponha ao bem público e ao carácter imprescindível e de emergência". mais no Sol