A Procuradoria Geral da República anunciou que "vai ser aberto um inquérito para apuramento de responsabilidades" relativamente ao facto de o processo de difamação aberto por Manuela Moura Guedes contra o primeiro-ministro ter estado oito meses parado.
Também o DIAP reconhece que não é “habitual” os processos estarem parados naquele departamento do Ministério Público, considerando que a situação que envolve a queixa interposta a 20 de Outubro de 2009 pela jornalista contra o primeiro-ministro é “anómala”. no jn
A simplicidade da linguagem popular assenta na perfeição ao caso Manuela Moura Guedes contra José Sócrates: a montanha pariu um rato. Ou, no caso, uma sucessão de aparentes falhas judiciais deu uma dimensão exagerada a um processo que está, afinal, na estaca zero. A Procuradoria-Geral da República anunciou ter remetido a queixa por difamação, apresentada pela jornalista em Outubro, ao procurador-geral-adjunto no Supremo Tribunal de Justiça. O processo esteve erradamente oito meses no DIAP de Lisboa e neste período não foi feita qualquer diligência. Não há, conclui o gabinete de Pinto Monteiro, "qualquer constituição de arguido". no ionline
Se tudo correr como já estamos habituados esta é mais uma que morre solteira... e o gabinete de PInto de Sousa irá ter mais um assessor.
Também o DIAP reconhece que não é “habitual” os processos estarem parados naquele departamento do Ministério Público, considerando que a situação que envolve a queixa interposta a 20 de Outubro de 2009 pela jornalista contra o primeiro-ministro é “anómala”. no jn
A simplicidade da linguagem popular assenta na perfeição ao caso Manuela Moura Guedes contra José Sócrates: a montanha pariu um rato. Ou, no caso, uma sucessão de aparentes falhas judiciais deu uma dimensão exagerada a um processo que está, afinal, na estaca zero. A Procuradoria-Geral da República anunciou ter remetido a queixa por difamação, apresentada pela jornalista em Outubro, ao procurador-geral-adjunto no Supremo Tribunal de Justiça. O processo esteve erradamente oito meses no DIAP de Lisboa e neste período não foi feita qualquer diligência. Não há, conclui o gabinete de Pinto Monteiro, "qualquer constituição de arguido". no ionline
Se tudo correr como já estamos habituados esta é mais uma que morre solteira... e o gabinete de PInto de Sousa irá ter mais um assessor.