ONTEM, na SIC-N, a Senhora Ministra de Educação reconheceu que nos exames havia perguntas muito simples (como "quanto é 5+7" ou "quanto é 8 a dividir por 4" - num exame do 6.º ano) mas informou-nos que isso é propositado, para detectar casos extremos de alunos que chegavam a esse patamar sem saber essas coisas tão simples. Mas não precisa de fazer exames para descobrir isso - basta olhar para os jornais...Além disso, quando as perguntas são escandalosamente simples, as pessoas ficam a pensar se não haverá 'alguma coisa por detrás'. Por exemplo: "quanto é 8 a dividir por 2" tem, de facto, mais duas respostas além do 4: '8 dividido ao alto dá 3', e 'dividido atravessado dá 0'. Afixado por Carlos Medina Ribeiro in sorumbático
A este interessante post só faltou acrescentar a outra descoberta cientifica do eduquês:
o novo “sistema numérico de base 10” (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 10). Julgo terá influência luló-brasileira.
A este interessante post só faltou acrescentar a outra descoberta cientifica do eduquês:
o novo “sistema numérico de base 10” (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 10). Julgo terá influência luló-brasileira.