O Ministério da Educação de Timor-Leste, a Fundação Gulbenkian e o Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento assinaram um protocolo para a reestruturação do ensino secundário, revelou hoje fonte académica.
O novo Plano Curricular está dividido em duas vias de pré-especialização que os alunos terão de optar: ciências e tecnologias (matemática, química, física, biologia e geologia) e ciências sociais e humanas (história, geografia, matemática aplicada, literaturas e culturas, e sociologia).
Comum às duas vias haverá uma componente geral (português, tétum, inglês, indonésio, tecnologias multimédia, cidadania e desenvolvimento social, religião e educação física e desporto).
Desaparece no novo programa curricular a antropologia, são autonomizadas a História e da Geografia e entra, por razões óbvias, a geologia.
«As equipas que conceberam o programa vão construir os planos de cada disciplina, escrever os manuais e os guias para os professores. É um desafio enorme e por isso é que temos mais de 50 pessoas na Universidade de Aveiro a trabalhar neste projecto», disse a Prof. Isabel Martins. Sol
esperemos que se evitem os erros que destruiram o ensino em Portugal. Timor não o merece.
O novo Plano Curricular está dividido em duas vias de pré-especialização que os alunos terão de optar: ciências e tecnologias (matemática, química, física, biologia e geologia) e ciências sociais e humanas (história, geografia, matemática aplicada, literaturas e culturas, e sociologia).
Comum às duas vias haverá uma componente geral (português, tétum, inglês, indonésio, tecnologias multimédia, cidadania e desenvolvimento social, religião e educação física e desporto).
Desaparece no novo programa curricular a antropologia, são autonomizadas a História e da Geografia e entra, por razões óbvias, a geologia.
«As equipas que conceberam o programa vão construir os planos de cada disciplina, escrever os manuais e os guias para os professores. É um desafio enorme e por isso é que temos mais de 50 pessoas na Universidade de Aveiro a trabalhar neste projecto», disse a Prof. Isabel Martins. Sol
esperemos que se evitem os erros que destruiram o ensino em Portugal. Timor não o merece.
