Apesar de BES, Ongoing e Visabeira ainda não terem revelado qual o seu sentido de voto, o DN sabe que alguns destes grandes accionistas votaram a favor da Telefónica e contra a PT, fazendo parte dos 74% que aprovavam a venda da Vivo à operadora espanhola.
Contra a venda sabe-se já que a Caixa Geral de Depósitos votou contra a venda, tal como a Controlinveste.
É preciso explicar que face aos 62% de accionistas que foram autorizados a votar, o número de acções de cada um valia mais do que cada um realmente possui. Ou seja, aos 7,30% de acções da Caixa corresponderam 11,77% da votação. Aos 2,28% da Controlinveste equivaleram 3,61%.
Contas feitas, só estes dois accionistas somados valeram 15,44% dos 26% de votantes na AG que votaram contra a venda da Vivo à Telefónica. Os restantes 10,5% em falta não pertencerão a nenhum grande accionista nacional. dn
Curiosamente, ou talvez não, são os mesmos que reprovaram a OPA do "ti Belmiro".
Contra a venda sabe-se já que a Caixa Geral de Depósitos votou contra a venda, tal como a Controlinveste.
É preciso explicar que face aos 62% de accionistas que foram autorizados a votar, o número de acções de cada um valia mais do que cada um realmente possui. Ou seja, aos 7,30% de acções da Caixa corresponderam 11,77% da votação. Aos 2,28% da Controlinveste equivaleram 3,61%.
Contas feitas, só estes dois accionistas somados valeram 15,44% dos 26% de votantes na AG que votaram contra a venda da Vivo à Telefónica. Os restantes 10,5% em falta não pertencerão a nenhum grande accionista nacional. dn
Curiosamente, ou talvez não, são os mesmos que reprovaram a OPA do "ti Belmiro".